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Guelra 

Laboratório de Transcriação Coreográfica é um laboratório transdisciplinar de interacção/interactividade e interligação artísticas entre que tem como poética de criação, transfiguração e experimentação a multiplicidade e a intangibilidade de vivência e memória da cidade, corporalizada pelo movimento híbrido dos corpos na sua trans-substanciação noutros corpos e média.  Cada laboratório é orientado por um artista convidado. Durante uma semana de experimentação, pesquisa-se a ligação entre quatro pontos principais: o espaço, a memória, o corpo e a escrita, usando o mapa da cidade  - Use it Braga -  e o seu deslocamento para uma zona de intervenção artística pré definida. 

Teresa Prima

Fez parte dos eventos de improvisação: “Steve Paxton and the Lisbon Group” (1999 e 2002) e “Crashlanding Lisbon” (1998). Participou nas plataformas de investigação: COLINA (Espaço do Tempo, 2003) e CAPITALS (Acarte, 2003), MUGATXOAN (Fundação Serraves/Arteleku, 2004) e POINTE TO POINT (Alkantara/Asia Europe Foundation, 2009).  Trabalhou com os coreógrafos Madalena Vitorino, Filipa Francisco, Vera Mantero, Joclécio Azevedo e Aldara Bizarro. E com os encenadores Jean Jourdheuil, Mónica Calle, João Garcia Miguel e Gary Stevens.  Coreografou em parceria com João Galante entre 1994/02 destacando as peças “Contra a morte” (1996) e “Babylónia” (1998).  Como coreógrafa a solo destaca os projectos “Segunda casa” (2004), “IT” (2005/07) e “Projecto B” (2009/11) criando no seu âmbito o solo “Na terra a olhar o céu” (2010) e o trio “Entre todas as coisas” (2011).  O seu trabalho coreográfico foi apresentado em Portugal, Madrid, Paris, Bona, Salzburgo, Maine e Bangalore. Desde 1991 que trabalha na área da educação pela dança especializando-se nas vertentes da Dança Criativa e Dança Contemporânea, colaborando regularmente com Instituições públicas e privadas.